O processo consiste em usar óxido de grafeno para fortalecer um polímero, especificamente uma resina epóxi, por meio de quatro etapas principais:
Síntese do Óxido de Grafeno: O óxido de grafeno, uma forma modificada do grafeno com grupos oxigenados, é produzido para facilitar sua interação com outros materiais.
Funcionalização: A superfície do óxido de grafeno é tratada (ou “funcionalizada”) com grupos químicos específicos para melhorar sua compatibilidade e ligação com a resina epóxi.
Dispersão na Resina Epóxi: O óxido de grafeno funcionalizado é então uniformemente disperso na resina epóxi. Isso garante que o material final tenha uma distribuição homogênea das nanopartículas, sem aglomerações.
Melhoria das Propriedades Mecânicas: Com o óxido de grafeno bem disperso, o polímero se torna mais resistente, rígido e durável. As nanopartículas de grafeno agem como reforços, melhorando a resistência à tração e prevenindo a formação de trincas, resultando em um material com maior desempenho mecânico.
O principal desafio na incorporação do grafeno e outros nanomateriais para o desenvolvimento de nanocompósitos é o alcance de uma boa dispersão, interação interfacial com a matriz polimérica e consequentemente um maior ganho de propriedades específicas intrínsecas à natureza do nanomaterial. Pensando neste desafio, a Hyper nano desenvolve Masterbatch’s com grafeno e outros nanomateriais carbonáceos com tecnologias autorais, facilitando a aplicação com diferentes classes de termoplásticos (olefínicos, estirênicos, poliésteres) e utiização com equipamentos convencionais em indústrias de processamento de polímeros. As nossas tecnologias em Masterbatch foram criadas pensando em um veículo facilitador para o transporte das propriedades do nanomaterial no polímero desejado, de modo a gerar uma alta dispersão em nanoescala e interação química e física matriz-nanocarga.
Desenvolvemos tecnologias em Masterbatch altamente customizadas para a sua aplicação, pensando em um aumento de propriedades específicas desejadas. Todos os métodos utilizados nos desenvolvimentos destas tecnologias são voltados a maximização das propriedades da nanopartícula e facilitação da incorporação.
O processo consiste em usar óxido de grafeno para fortalecer um polímero, especificamente uma resina epóxi, por meio de quatro etapas principais:
Síntese do Óxido de Grafeno: O óxido de grafeno, uma forma modificada do grafeno com grupos oxigenados, é produzido para facilitar sua interação com outros materiais.
Funcionalização: A superfície do óxido de grafeno é tratada (ou “funcionalizada”) com grupos químicos específicos para melhorar sua compatibilidade e ligação com a resina epóxi.
Dispersão na Resina Epóxi: O óxido de grafeno funcionalizado é então uniformemente disperso na resina epóxi. Isso garante que o material final tenha uma distribuição homogênea das nanopartículas, sem aglomerações.
Melhoria das Propriedades Mecânicas: Com o óxido de grafeno bem disperso, o polímero se torna mais resistente, rígido e durável. As nanopartículas de grafeno agem como reforços, melhorando a resistência à tração e prevenindo a formação de trincas, resultando em um material com maior desempenho mecânico.
O principal desafio na incorporação do grafeno e outros nanomateriais para o desenvolvimento de nanocompósitos é o alcance de uma boa dispersão, interação interfacial com a matriz polimérica e consequentemente um maior ganho de propriedades específicas intrínsecas à natureza do nanomaterial. Pensando neste desafio, a Hyper nano desenvolve Masterbatch’s com grafeno e outros nanomateriais carbonáceos com tecnologias autorais, facilitando a aplicação com diferentes classes de termoplásticos (olefínicos, estirênicos, poliésteres) e utiização com equipamentos convencionais em indústrias de processamento de polímeros. As nossas tecnologias em Masterbatch foram criadas pensando em um veículo facilitador para o transporte das propriedades do nanomaterial no polímero desejado, de modo a gerar uma alta dispersão em nanoescala e interação química e física matriz-nanocarga.
Desenvolvemos tecnologias em Masterbatch altamente customizadas para a sua aplicação, pensando em um aumento de propriedades específicas desejadas. Todos os métodos utilizados nos desenvolvimentos destas tecnologias são voltados a maximização das propriedades da nanopartícula e facilitação da incorporação.
Nas recicladoras, um dos principais desafios é que entre 10% a 15% da mistura de plásticos processados acaba sendo descartada, seja em aterros sanitários ou por incineração. Isso não só representa um desperdício de material potencialmente reciclável, como também agrava o problema ambiental, devido ao acúmulo de resíduos e à poluição gerada pela queima de plásticos.
A solução proposta para esse problema envolve a utilização de Therpol, um material sustentável, em uma proporção de 10% a 15%, combinado com 50% de polipropileno reciclado pós-consumo (PP PCR). O Therpol é conhecido por suas propriedades ecológicas e por facilitar a integração de resíduos plásticos que, de outra forma, seriam descartados. Já o PP PCR é um plástico reciclado que pode ser reprocessado diversas vezes, mantendo suas características fundamentais.
Ao incorporar esses dois componentes à mistura de plásticos, obtêm-se vários benefícios. Primeiro, o processamento dos materiais melhora significativamente, já que a presença de Therpol e PP PCR facilita o derretimento e a conformação dos plásticos durante o processo de reciclagem. Além disso, as propriedades mecânicas do produto final são aprimoradas, o que significa que o plástico reciclado resultante se torna mais resistente, durável e adequado para uma gama maior de aplicações.
Nas recicladoras, um dos principais desafios é que entre 10% a 15% da mistura de plásticos processados acaba sendo descartada, seja em aterros sanitários ou por incineração. Isso não só representa um desperdício de material potencialmente reciclável, como também agrava o problema ambiental, devido ao acúmulo de resíduos e à poluição gerada pela queima de plásticos.
A solução proposta para esse problema envolve a utilização de Therpol, um material sustentável, em uma proporção de 10% a 15%, combinado com 50% de polipropileno reciclado pós-consumo (PP PCR). O Therpol é conhecido por suas propriedades ecológicas e por facilitar a integração de resíduos plásticos que, de outra forma, seriam descartados. Já o PP PCR é um plástico reciclado que pode ser reprocessado diversas vezes, mantendo suas características fundamentais.
Ao incorporar esses dois componentes à mistura de plásticos, obtêm-se vários benefícios. Primeiro, o processamento dos materiais melhora significativamente, já que a presença de Therpol e PP PCR facilita o derretimento e a conformação dos plásticos durante o processo de reciclagem. Além disso, as propriedades mecânicas do produto final são aprimoradas, o que significa que o plástico reciclado resultante se torna mais resistente, durável e adequado para uma gama maior de aplicações.
Estamos comprometidos em transformar resíduos plásticos em soluções inovadoras e sustentáveis. Nossa poliamida (PA) reciclada é obtida a partir de redes de pesca descartadas, um material que muitas vezes acaba poluindo os oceanos. Ao reciclar essas redes, ajudamos a reduzir o impacto ambiental, promovendo um ciclo de reaproveitamento responsável.
Para aprimorar as características desse material reciclado, utilizamos Therpol, um biocompatibilizante à base de borracha natural. O Therpol não só melhora as propriedades mecânicas da poliamida, como resistência, durabilidade e flexibilidade, mas também facilita o processamento do material durante a produção, tornando-o mais eficiente. Isso garante que os solados de calçados feitos com essa combinação tenham alto desempenho, sendo mais duráveis e de qualidade superior.
Nossa abordagem não só promove a economia circular, reaproveitando materiais que seriam descartados, como também oferece uma solução prática e ambientalmente consciente para o setor de calçados. Ao escolher produtos feitos com poliamida reciclada e Therpol, você está optando por sustentabilidade sem abrir mão da excelência.
Estamos comprometidos em transformar resíduos plásticos em soluções inovadoras e sustentáveis. Nossa poliamida (PA) reciclada é obtida a partir de redes de pesca descartadas, um material que muitas vezes acaba poluindo os oceanos. Ao reciclar essas redes, ajudamos a reduzir o impacto ambiental, promovendo um ciclo de reaproveitamento responsável.
Para aprimorar as características desse material reciclado, utilizamos Therpol, um biocompatibilizante à base de borracha natural. O Therpol não só melhora as propriedades mecânicas da poliamida, como resistência, durabilidade e flexibilidade, mas também facilita o processamento do material durante a produção, tornando-o mais eficiente. Isso garante que os solados de calçados feitos com essa combinação tenham alto desempenho, sendo mais duráveis e de qualidade superior.
Nossa abordagem não só promove a economia circular, reaproveitando materiais que seriam descartados, como também oferece uma solução prática e ambientalmente consciente para o setor de calçados. Ao escolher produtos feitos com poliamida reciclada e Therpol, você está optando por sustentabilidade sem abrir mão da excelência.
O PLA (ácido polilático), um polímero amplamente utilizado por ser biodegradável e sustentável, tem a desvantagem de ser muito frágil e difícil de processar, limitando suas aplicações em produtos que requerem maior durabilidade. Para solucionar esse problema, a adição de Therpol, um biocompatibilizante à base de borracha natural, foi introduzida no processo de fabricação.
O Therpol melhora consideravelmente as propriedades mecânicas do PLA, tornando-o mais resistente e fácil de processar. Com essa adição, a resistência ao impacto do PLA é ampliada em 111%, tornando-o mais robusto e capaz de absorver choques sem quebrar. Além disso, a capacidade de deformação total do material cresce impressionantes 2142%, o que significa que ele pode suportar mais flexão e estiramento sem se romper.
Essas melhorias não apenas tornam o PLA mais resistente e adequado para uma variedade maior de aplicações, mas também ajudam a manter sua sustentabilidade, já que o Therpol é um material natural e biocompatível. Essa solução equilibra a performance com o compromisso ambiental, ampliando as possibilidades de uso do PLA em setores como embalagens, impressão 3D e outros produtos que exigem maior durabilidade.
O PLA (ácido polilático), um polímero amplamente utilizado por ser biodegradável e sustentável, tem a desvantagem de ser muito frágil e difícil de processar, limitando suas aplicações em produtos que requerem maior durabilidade. Para solucionar esse problema, a adição de Therpol, um biocompatibilizante à base de borracha natural, foi introduzida no processo de fabricação.
O Therpol melhora consideravelmente as propriedades mecânicas do PLA, tornando-o mais resistente e fácil de processar. Com essa adição, a resistência ao impacto do PLA é ampliada em 111%, tornando-o mais robusto e capaz de absorver choques sem quebrar. Além disso, a capacidade de deformação total do material cresce impressionantes 2142%, o que significa que ele pode suportar mais flexão e estiramento sem se romper.
Essas melhorias não apenas tornam o PLA mais resistente e adequado para uma variedade maior de aplicações, mas também ajudam a manter sua sustentabilidade, já que o Therpol é um material natural e biocompatível. Essa solução equilibra a performance com o compromisso ambiental, ampliando as possibilidades de uso do PLA em setores como embalagens, impressão 3D e outros produtos que exigem maior durabilidade.
O desafio com o pó de pneu reciclado é encontrar aplicações viáveis que aproveitem suas características sem comprometer a qualidade dos materiais finais. Tradicionalmente, o pó de pneu tem limitações quando usado sozinho, devido à sua baixa coesão e dificuldades no processamento.
A solução proposta foi a combinação de pó de pneu com polimeros reciclados e um biocompatibilizante à base de borracha natural. Essa mistura melhora significativamente as propriedades do material, proporcionando maior resistência e durabilidade, além de facilitar o processo de moldagem e acabamento. O Therpol atua como um compatibilizante, ajudando a integrar o pó de pneu de maneira mais eficiente à matriz do piche, garantindo um material com boas propriedades mecânicas, como resistência ao desgaste e impacto.
Além disso, o resultado final apresenta um acabamento de qualidade, o que torna essa mistura adequada para diversas aplicações, como na pavimentação, revestimentos e outros produtos industriais que exigem durabilidade e resistência. Essa solução não só maximiza o reaproveitamento de resíduos de pneus, como também contribui para um processo mais sustentável, oferecendo um material reciclado de alto desempenho.
O desafio com o pó de pneu reciclado é encontrar aplicações viáveis que aproveitem suas características sem comprometer a qualidade dos materiais finais. Tradicionalmente, o pó de pneu tem limitações quando usado sozinho, devido à sua baixa coesão e dificuldades no processamento.
A solução proposta foi a combinação de pó de pneu com polimeros reciclados e um biocompatibilizante à base de borracha natural. Essa mistura melhora significativamente as propriedades do material, proporcionando maior resistência e durabilidade, além de facilitar o processo de moldagem e acabamento. O Therpol atua como um compatibilizante, ajudando a integrar o pó de pneu de maneira mais eficiente à matriz do piche, garantindo um material com boas propriedades mecânicas, como resistência ao desgaste e impacto.
Além disso, o resultado final apresenta um acabamento de qualidade, o que torna essa mistura adequada para diversas aplicações, como na pavimentação, revestimentos e outros produtos industriais que exigem durabilidade e resistência. Essa solução não só maximiza o reaproveitamento de resíduos de pneus, como também contribui para um processo mais sustentável, oferecendo um material reciclado de alto desempenho.
(11) 9 8416-5161
@hypernano_
Hyper nano
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